11/07/2009

Da série, Arnaldo Jabour

O mundo sem mulheres. Arnaldo Jabour

O cara faz um esforço desgraçado para ficar rico pra quê?

O sujeito quer ficar famoso pra quê?
O indivíduo malha, faz exercícios pra quê?
A verdade é que é a mulher o objetivo do homem.
Tudo que eu quis dizer é que o homem vive em função da mulher.
Vivem e pensam em mulher o dia inteiro, a vida inteira.
Se a mulher não existisse, o mundo não teria ido pra frente.
Homem algum iria fazer alguma coisa na vida para impressionar outro homem, para conquistar sujeito igual a ele, de bigode e tudo.
Um mundo só de homens seria o grande erro da criação.

Já dizia a velha frase que 'atrás de todo homem bem-sucedido existe uma grande mulher'.
O dito está envelhecido. Hoje eu diria que 'na frente de todo homem bem-sucedido existe uma grande mulher'.

É você, mulher, quem impulsiona o mundo.
É você quem tem o poder, e não o homem.
É você quem decide a compra do apartamento, a cor do carro, o filme a ser visto, o local das férias.
Bendita a hora em que você saiu da cozinha e, bem-sucedida, ficou na frente de todos os homens.
E, se você que está lendo isto aqui for um homem, tente imaginar a sua vida sem nenhuma mulher.

Aí na sua casa, onde você trabalha, na rua. Só homens.
Já pensou?
Um casamento sem noiva?
Um mundo sem sogras?
Enfim, um mundo sem metas.

ALGUNS MOTIVOS PELOS QUAIS OS HOMENS GOSTAM TANTO DE MULHERES:

1- O cheirinho delas é sempre gostoso, mesmo que seja só xampu.
2- O jeitinho que elas têm de sempre encontrar o lugarzinho certo em nosso ombro, nosso peito.
3- A facilidade com a qual cabem em nossos braços.
4- O jeito que tem de nos beijar e, de repente, fazer o mundo ficar perfeito.
5- Como são encantadoras quando comem.
6- Elas levam horas para se vestir, mas no final vale a pena.
7- Porque estão sempre quentinhas, mesmo que esteja fazendo trinta graus abaixo de zero lá fora.
8- Como sempre ficam bonitas, mesmo de jeans com camiseta e rabo-de-cavalo.
9- Aquele jeitinho sutil de pedir um elogio.
10- O modo que tem de sempre encontrar a nossa mão.
11- O brilho nos olhos quando sorriem.
12- O jeito que tem de dizer 'Não vamos brigar mais, não..'
13- A ternura com que nos beijam quando lhes fazemos uma delicadeza.
14- O modo de nos beijarem quando dizemos 'eu te amo'.
15- Pensando bem, só o modo de nos beijarem já basta.
16- O modo que têm de se atirar em nossos braços quando choram.
17- O fato de nos darem um tapa achando que vai doer.
18- O jeitinho de dizerem 'estou com saudades'.
19- As saudades que sentimos delas.
20- A maneira que suas lágrimas tem de nos fazer querer mudar o mundo para que mais nada lhes cause dor.

Bem pessoal, eu curto sim os textos do Jabour, e como estou num momento pós TPM, ainda na sensibilidade à flor da pele, nem preciso dizer que chorei lendo esse texto, até porque, lembrei de tantos momentos lindos da minha vida...
Ah eu achei ontem uma carta do Marido pra mim quando a gente tinha uns nove meses de namoro... Diferente, engraçado, emocionante e um pouco constrangedor rs.
Foi bom, meu deu uma força pra seguir a diante.

Beijos beijos.

6 comentários:

Irmãs disse...

Vê, nós dominamos o mundo ... isso é fato!

Adorei o Post e o papo de ontem ... você é doida mulé!

Beijos!

Sah

Anônimo disse...

É isso poderosaaaaa.
Isso é tão verdade, que até qd nos arrumamos p/ ir a uma festa, por exemplo, nos arrumamos pensando no que as outras mulheres vão pensar e falar de nós.
É demais viuuuuu. Mesmo com algumas desvantagens, ser mulher está acima de fabuloso!,
Beijinho Vê.

Pedro Favaro disse...

mulher comanda mesmo.

3 x Trinta - Solteira, Casada, Divorciada disse...

Oi Vê,

Obrigada pela visita e pelo comentário, apareça sempre.

E conte a sua história!!!!! Fiquei curiosa. Temos um e-mail: 3xtrinta@gmail.com

Beijão,

Bela - A Divorciada

Nathália E. disse...

"de bigode e tudo"
Hahaha, também adoro os textos do Jabour.

Beijo!

Cadinho RoCo disse...

Posso estar enganado, mas tenho quase certeza de que o Jabor já foi a público para dizer que ele nunca escreveu este e tantos outros textos que insistem em coloca-lo como autor.
Cadinho RoCo