29/08/2008

E sendo assim...

Ultimamente tenho acompanhado os blogs e tenho visto a incansável luta dos escritores em tentar elaborar ou pelo menos exemplificar as coisas do cotidiano das relações amorosas em geral. Ok, leiam-se relações amorosas qualquer contato físico entre duas partes mesmo que não tenha absolutamente nada a ver com o tal amor.
Ai me peguei pensando na dificuldade real que as pessoas têm de se "juntar". Primeiro são homens galinhas, melosos, cafajestes e demais outros adjetivos, em seguida vêm as meninas grudentas, piriguetes, sonhadoras, e por ai vai.
Ninguém está realmente a altura do outro, sempre existem histórias e mais histórias que tendem a relatar a tal problemática do - estar junto - fora que ainda existe o preconceito social imposto desde 1900evovôgaroto, onde mulheres pouco podem e homens podem tudo.
Tudo bem que eu não posso querer ficar de ingênua e acreditar que existem direitos totalmente iguais, mas o que me fez postar isso aqui hoje, foi perceber que as relações interpessoais em geral estão cada vez mais difícies, a julgar princpalmente pelas que se tratam de homem x mulher no bom sentido da coisa.
Não está existindo satisfação nas relações e quando existe, criam-se diversas nomenclaturas pra definir o outro e o lugar que ocupa em sua vida. Nada contra as nomenclaturas, mas sinceramente acho que isso acaba tirando o bom do lance. O povo fica tão preocupado em não ser rotulado que no fim das contas acaba sendo assim... ninguém se deixa levar pelas emoções.

Uma sugestão:

Se quiser dar de primeira pro cara, faça isso e foda-se o que ele vai pensar depois (isso só vale pra quem é independente, chique e inteligente, mente pequena não consegue absorver);
Vocês meninos, liguem e procurem quando tiver vontade e por favor esqueçam o clichê: "A gente se vê" ou "Eu te ligo".
Esperar a reação do outro para agir é coisa de doido! Que tal ser você mesmo, livre de pré-conceitos?
Dicas de revista: não funcionam, cada um é de um jeito, acumulem isso como milhagens pra fazer fofoca com amigas.
Casamento: eu sou a favor, mas façam com responsabilidade, até porque está longe de ser "brincar de casinha".
Curtam momentos sozinhos (isso vale pra companhia de amigos tb), é bom estar em paz consigo mesmo.
Na night, antes de qq coisa, vá com a mente livre. Dance, beba (se for o caso) e divirta-se. Deixe a azaração fluir, isso sempre acaba sendo o melhor e vc une coisas úteis a agradáveis.

Enfim, estou longe de ser uma expert em relacionamentos, mas me considero uma boa observadora das relações humanas e sociais (a profissão exige), só queria deixar registrado aqui que o melhor a fazer sempre nesse tipo de situação é SER VOCÊ MESMO! Não falha nunca.

E sendo assim...
Continuamos sempre "Procurando a batida perfeita".
Você já achou a sua?
Então me conta.

Kisses for you!

PS: Não tenham medo de arriscar, só vivemos uma vez (teoricamente).

Um comentário:

Tânia N. disse...

Nós nunca encontramos...rs!
Beijocas