29/09/2011

Rock in Rio 2011

Bem, eu normalmente não falo de coisas que estão batidas para não cansar os leitores e principalmente não me cansar e acabar sendo repetitiva. Mas hoje, senti vontade de falar do Rock in Rio.


Como eu ando morrendo de insônia desde que cheguei aqui em Piracicaba, confesso que mesmo com atrações duvidosas e shows ruins, eu tenho gostado de assistir, até porque eu já tive a oportunidade de ir a uma edição, a de 2001, e vale a pena sim, pelo festival, pela grandiosidade da organização e coisa e tal.


Agora falando das atrações, não vou aqui dizer que fulano ou ciclano deveriam ou não estar no festival, porém uma coisa é certa, VALEU MUITO A PENA VER O TRIBUTO À LEGIÃO URBANA... Ok que o Rogério Flausino desafinou, ou melhor escorregou; que a versão de Índios com a Pitty pulando feito louca ficou estranha; que Tony Platão era Cássia Eller encarnado; que Herbert Vianna não mostrou o quão maravilhoso ele é e principalmente que Dinho Ouro Preto salvou o show.


Nada disso é importante perto da obra da Legião Urbana; de ver Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá tão bons quanto antes; de ver seus filhos tocando a linda obra que os pais construíram ao longo de quase 20 anos de banda, de ver que fãs da Legião não tem credo, raça, posição social, idade, eles simplesmente existem e isso basta!


Eu chorei do início ao fim do show, não prestei atenção nos intérpretes, pra mim Renato Russo tava no palco o tempo todo cantando brilhantemente e sendo irreverente como sempre. Fui capaz de ouvir ao final de uma das músicas a célebre frase dele dita no show "Como é que se diz eu te amo", realizado no Rio de Janeiro  - "EU AMO SER IDOLATRADO!"


Ser fã é isso, amar, idolatrar, sorrir, chorar, se encantar, ter trilha sonora, enfim é viver e sentir a música de seus ídolos no coração e na alma.


Pra fechar com chave de ouro, eu deixo aqui a minha preferida dentre todas, se é que fã da Legião tem preferida, a gente gosta de tudo mesmo.


Beijos e bora dançar com Jamiroquai





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