25/11/2014

Sobre terapia, amizade e conversa de botequim.

Olá pessoas!

Estou ficando tão assídua que nem estou me reconhecendo rsrs. Então já que é assim, sentem que lá vem história.

Ontem aconteceu uma coisa curiosa. Três amigas me procuraram para conversar, desabafar e colocar as fofocas em dia. No meio de todas as conversas, as três meninas me disseram a mesma coisa: você deveria ser psicóloga. Fui dormir pensando nisso e quando acordei hoje, achei que os leitores tinham que saber quais foram as minhas considerações...

Eu desde de muito nova sempre tive tendências ao acolhimento, talvez até por isso quando adulta, tenha escolhido a profissão da qual muito me orgulho - o serviço social/assistente social. Sempre estava dando "conselhos" amigos e amigas, mais jovens ou mais velhos e sempre fui aquela em que as pessoas viam credibilidade. Bom isso né? Sim e não!

Nunca pude fazer besteiras porque como adolescente/jovem/adulta muito madura, tais ações não cabiam para mim, soava estranho ou falso. Eis que então eu acabei aprendendo a conviver com essa maturidade que sempre me foi característica desde a primeira infância.

Ok e por que contar isso tudo? Porque eu acho simplesmente maravilhoso poder ajudar da melhor maneira possível, até porque estando de fora, você acaba visualizando a situação melhor. E também porque como eu não sou habilitada, eu acabo tendo liberdade com um Q de respaldo. Todo mundo que me conhece sabe o quão aberta é a minha cabeça. Como eu levo a minha vida sem preconceitos, sem rótulos (odeio) e sempre vislumbrando o melhor.

A minha positividade e objetividade funcionam com "os meus", as vezes no campo profissional dá uma rateada rsrs, mas o foco não é esse, fica pra outro post. Outra coisa que eu acho que é interessante, é que eu não me choco com revelações bombásticas. Sim! Pode ser por conta da profissão, por conta das inúmeras leituras que fiz ao longo da graduação e faço até hoje quando posso, além da minha essência. Pra mim é muito mais fácil compreender e naõ julgar, mesmo que não concorde.

Finalizando: eu não sou e nem serei psicologa. Sou assistente social do fio de cabelo ao dedo do pé, em todos os momentos da minha vida, exercendo economicamente o não a profissão. Mas eu sou amiga pra toda hora! Quer bater papo? Beleza, bota um cerveja (mesmo que seja virtual) e me conta seus problemas kkkk!

Para vocês meus queridos amigos, Veronica será aquilo que vcs precisarem (menos caixa eletrônico kkkk), com todo amor e carinho de sempre. Dando a atenção necessária no momento desejado, mas sabendo exatamente que a partir de então, a resolutividade de qualquer questão é de vocês e que provavelmente eu vou "deletar" toda e qualquer conversa, porque eu não consigo mais absorver... Descaso? Não! Vejo como mais maturidade ainda!

Beijos!
Me liguem,
Me chamem no Whatsapp,
No Chat do Facebook,
Leiam meu blog,
Sejam meus!!!

Um comentário:

Marcella disse...

Amiga, mas que alegria essa assiduidade. Gosto muito do jeito que fala e escreve. Sua coesão textual é digna de aplausos, isso para não falar na sensatez e coerência de sempre.
Isso mesmo, puxo saco de quem amo e admiro!!! rsrsrs
Imagino que esta tendência À maturidade precoce tenha sido um pouco incomoda quando vc era mais nova, mas acredito que agora já lhe sirva muito bem, certo? Não vejo possibilidade de vc agir sem essa racionalidade que lhe é peculiar. O que mais admiro é que mantem a paixão equilibrada à razão, o que pra mim é um desafio de vida!
Bom, assistente social ou psicóloga, vc é a melhor acolhedora que eu tenho!!! hahaha Te amo. bjs